Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 48
Filter
1.
Rev. Anesth.-Réanim. Med. Urg. Toxicol. ; 15(1): 41-45, 2023. tables
Article in French | AIM | ID: biblio-1438427

ABSTRACT

Introduction : Le choc hypovolémique est une défaillance circulatoire aiguë et critique, mettant rapidement en jeu le pronostic vital. L'objectif de l'étude était de déterminer les aspects épidémio-cliniques et la prise en charge du choc hémorragique periopéraoire au centre hospitalier de Mahajanga. Méthodes : Il s'agit d'une étude rétrospective, descriptive, observationnelle et monocentrique réalisée dans le service de Réanimation Chirurgicale du CHU PZaGa de Mahajanga, sur une période de 52 mois. Les données socio-démographiques, les paramètres cliniques périopératoires, la prise en charge médico-chirurgicale, l'évolution et les retentissements organiques de l'état de choc hémorragique ont été les paramètres étudiés. Résultats : Nous avons collecté 6896 dossiers des patients, dont 70 cas de choc hémorragique ont été recensés (1,02%) pour tout type de chirurgie ; 62 dossiers ont été retenus dans l'étude. La majorité des cas était du genre féminin (87,10%). Les pathologies gynéco-obstétricales étaient la principale source de l'état de choc de (77,4%), dont 59,4% d'hémorragie du post-partum. L'insuffisance rénale aiguë était la principale atteinte viscérale (61%, n=38) suivie de 10% (n=6) des cas des troubles neurologiques. Tous les patients ont bénéficié d'une oxygénothérapie, et d'un remplissage vasculaire par des cristalloïdes et 3,2% ont eu des colloïdes. Les substances vasoactives utilisées étaient l'éphédrine 41,9%, suivie de l'adrénaline 27,4% et de la noradrénaline 17,7%. Vingt-sept virgule quarante pourcent de nos patients étaient décédés, et la cause la plus incriminée était la coagulopathie par défibrination. Conclusion: Les hémorragies obstétricales constituent la première cause de choc hémorragique ; le taux de mortalité reste encore élevé.


Subject(s)
Female , Shock, Hemorrhagic , Disseminated Intravascular Coagulation , Hemorrhage , Shock , Mortality
2.
MedUNAB ; 24(1): 72-79, 23-04-2021.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1222634

ABSTRACT

Introducción. Las malformaciones arteriovenosas son lesiones relativamente raras e infrecuentes. Se caracterizan por presentar un aumento anormal en el número de vasos sanguíneos como consecuencia de un defecto en el desarrollo vascular. Constituyen un desafío diagnóstico y terapéutico para el médico tratante. Su incidencia es de alrededor el 1.5% de la población general. Dentro de las opciones terapéuticas se incluye la embolización selectiva, la resección quirúrgica o ambas. El objetivo del presente artículo es reportar un caso de una patología poco frecuente y hacer una revisión literaria del tema para arrojar luz sobre su diagnóstico. Reporte de caso. Se presenta el caso de un paciente adulto joven que consulta por presentar una masa en glúteo derecho de 6 años de evolución. Esta es diagnosticada erróneamente como lipoma, por lo que se lleva al paciente a cirugía sin la realización de imágenes diagnósticas previas. En la cirugía, el paciente presenta choque hipovolémico. Posteriormente, se documenta la masa como malformación arteriovenosa profunda. Discusión. Es poco usual la ubicación de dichas malformaciones en los miembros inferiores, como en el paciente del actual caso. El diagnóstico de estas lesiones puede ser clínico, pero requiere del conocimiento o sospecha de esta entidad, ya que pueden ser lesiones clínicamente no visibles, lo que lleva a que pasen inadvertidas o se diagnostiquen de forma errónea. Conclusión. Aunque se trata de una patología poco frecuente, esta puede generar repercusiones clínicas, físicas, psicológicas y estéticas importantes, por lo que es indispensable realizar adecuados métodos por imágenes que permitan establecer su correcto diagnóstico y manejo. Cómo citar. Rodriguez-Londoño NH. Malformación arteriovenosa de alto flujo en un adulto joven. MedUNAB. 2021;24(1): 72-79. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3785


Introduction. Arteriovenous malformations are relative rare and infrequent injuries. Their main characteristic is an abnormal increase in the number of blood vessels as a result of defective vascular development. They represent a diagnostic and therapeutic challenge for the treating physician. Their incidence in the general population is around 1.5%. Some therapeutic options include selective embolization, surgical resection, or both. The purpose of this article is to report a case of an infrequent pathology and to perform a literature review on the topic to shed light on its diagnosis. Case report. The case involves a young adult patient who inquired about the presence of a mass in the right buttock with six years of evolution. It was erroneously diagnosed as a lipoma, as a result of which the patient was taken to surgery without performing preliminary diagnostic images. During surgery, the patient went into hypovolemic shock. Afterwards, the mass was documented as a profound arteriovenous malformation. Discussion. Such malformations are rarely found in the lower limbs, as in this case. These injuries may be clinically diagnosed, but knowledge or suspicion on the existence of this entity is required, because such injuries might not be clinically visible, which implies that they may go unnoticed or be erroneously diagnosed. Conclusion. Even though it is an infrequent pathology, it may have substantial clinical, physical, psychological and aesthetic implications, which implies that it is indispensable to perform adequate imaging-based procedures to enable its adequate diagnosis and management. Cómo citar. Rodriguez-Londoño NH. Malformación arteriovenosa de alto flujo en un adulto joven. MedUNAB. 2021;24(1): 72-79. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3785


Introdução. As malformações arteriovenosas são lesões relativamente raras e infrequentes. São caracterizadas por apresentarem um aumento anormal do número de vasos sanguíneos como consequência de um defeito no desenvolvimento vascular. Constituem um desafio diagnóstico e terapêutico para o médico que trata. Sua incidência gira em torno de 1.5% da população geral. As opções de tratamento incluem embolização seletiva, ressecção cirúrgica ou ambas. O objetivo deste artigo é relatar um caso de patologia pouco frequente e fazer uma revisão bibliográfica sobre o assunto para lançar luz sobre seu diagnóstico. Relato de caso. Apresentamos o caso de um paciente adulto jovem que consultou por apresentar uma massa na nádega direita, de 6 anos de evolução. Isso é diagnosticado erroneamente como um lipoma, então o paciente é levado para cirurgia sem imagens diagnósticas prévias. Na cirurgia, o paciente apresenta um choque hipovolêmico. Posteriormente, a massa é documentada como uma malformação arteriovenosa profunda. Discussão. A localização dessas malformações nos membros inferiores é incomum, como no caso deste paciente. O diagnóstico dessas lesões pode ser clínico, mas requer conhecimento ou suspeita dessa entidade, pois podem ser lesões clinicamente invisíveis, o que as leva a passar despercebidas ou mal diagnosticadas. Conclusão. Embora seja uma patologia pouco frequente, pode gerar importantes repercussões clínicas, físicas, psicológicas e estéticas, pelo que é imprescindível a realização de métodos de imagem adequados para estabelecer seu correto diagnóstico e tratamento. Cómo citar. Rodriguez-Londoño NH. Malformación arteriovenosa de alto flujo en un adulto joven. MedUNAB. 2021;24(1): 72-79. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3785


Subject(s)
Vascular Malformations , Shock , Angiography , Embolization, Therapeutic , Neovascularization, Pathologic
3.
J. bras. pneumol ; 47(4): e20200452, 2021. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1286955

ABSTRACT

RESUMO Objetivo A escassez de pulmões viáveis ainda é um grande obstáculo para o transplante. As vítimas de trauma, que constituem potenciais doadores de pulmão, comumente apresentam choque hipovolêmico que acarreta inflamação e deterioração pulmonar e rejeição após o transplante. Buscando melhorar o enxerto pulmonar, testaram-se novas abordagens ao tratamento do doador. Este estudo foca o tratamento com células-tronco mesenquimais (CTMs) ou fatores solúveis produzidos pelas CTMs (FS-CTMs), usando um modelo com ratos para doadores de pulmão após choque hemorrágico. Métodos Quarenta e oito ratos foram divididos em quatro grupos: Controle (n=12), animais sem indução de choque hipovolêmico; Choque (n=12), animais submetidos a choque hipovolêmico (pressão arterial média de 40 mmHg); CTM (n=12), animais submetidos a choque hipovolêmico e tratados com CTMs; e FS (n=12), animais submetidos a choque hipovolêmico e tratados com FS-CTMs. Os animais foram submetidos a um procedimento de choque hipovolêmico (40 mmHg) com 50 minutos de duração. Os animais tratados foram monitorados por 115 minutos. Realizamos análise histopatológica do tecido pulmonar e quantificação dos marcadores inflamatórios (TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10, iCAM e vCAM) no tecido pulmonar e leucócitos no sangue periférico (LSPs). Resultados O choque hemorrágico resultou em taxas mais altas de LSPs e infiltrado de neutrófilos nos pulmões. Os animais do grupo FS apresentaram menor densidade de neutrófilos em comparação com os animais dos grupos Choque e CTM (p<0,001). Não foram observadas diferenças entre os grupos quanto aos níveis de citocinas no tecido pulmonar. Conclusão Os pulmões dos ratos submetidos a choque hemorrágico e tratados com FS-CTM apresentaram inflamação reduzida indicada por uma diminuição do infiltrado de neutrófilos nos pulmões.


ABSTRACT Objective The shortage of viable lungs is still a major obstacle for transplantation. Trauma victims who represent potential lung donors commonly present hypovolemic shock leading to pulmonary inflammation and deterioration and rejection after transplantation. Seeking to improve lung graft, new approaches to donor treatment have been tested. This study focuses on treatment with mesenchymal stem cells (MSCs) or soluble factors produced by MSCs (FS-MSC) using a rat model for lung donors after hemorrhagic shock. Methods Forty-eight rats were divided into four groups: Sham (n=12), animals without induction of hypovolemic shock; Shock (n=12), animals submitted to hypovolemic shock (mean arterial pressure 40 mmHg); MSC (n=12), animals submitted to hypovolemic shock and treated with MSCs, and FS (n=12), animals submitted to hypovolemic shock and treated with FS-MSC. The animals were subjected to a 50-minute hypovolemic shock (40 mmHg) procedure. The treated animals were monitored for 115 minutes. We performed histopathology of lung tissue and quantification of inflammatory markers (TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10, iCAM and vCAM) in lung tissue and peripheral blood leukocytes (PBLs). Results Hemorrhagic shock resulted in higher PBLs and neutrophil infiltrate in the lungs. FS animals had lower neutrophil density comparing with Shock and MSC animals (p<0.001). No differences in the cytokine levels in lung tissue were observed between the groups. Conclusions The lungs of rats submitted to hemorrhagic shock and treated with FS-MSC showed reduced inflammation indicated in a decrease in lung neutrophil infiltrate.


Subject(s)
Animals , Rats , Shock, Hemorrhagic/therapy , Lung Transplantation , Mesenchymal Stem Cells , Disease Models, Animal , Inflammation , Lung
4.
Rev. venez. cir ; 74(2): 22-25, 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1368383

ABSTRACT

El trauma se considera un problema de salud pública, siendo el trauma vascular un desafío para el cirujano de emergencia por su complejidad y morbimortalidad. Objetivo: Describir la experiencia en el manejo del trauma vascular periférico en el Servicio de Cirugía Cardiovascular del Hospital Dr. Miguel Pérez Carreño período enero 2.018 ­ enero 2.021. Métodos: Se realizó estudio retrospectivo, descriptivo, constituido por 410 pacientes, registrándose datos demográficos, mecanismo de lesión, tipos de lesión vascular, signos blandos y duros vasculares, grados de shock hipovolémico, vaso lesionado, procedimiento realizado, complicaciones y mortalidad. Se incluyeron 410 pacientes. La edad promedio fue 25,6 ± 18 años (14-72), sexo masculino en 89%. El mecanismo de lesión predominante fue el penetrante (92%), herida de arma de fuego (68%) y el trauma cerrado (7%). El diagnóstico fue clínico en 90% de los casos, el resto de la muestra fueron pacientes con lesiones crónicas como las fistulas AV y pseudoaneurismas. Las lesiones más frecuentes fueron en las extremidades inferiores (81%), extremidades superiores (17%) y cuello (2%). El tipo de lesión más común fue la transección arterial (49%) y lesión parcial (20%). Se presentó shock hipovolémico en 60% de los casos. La femoral superficial fue la más lesionada (70%) seguida de la poplítea (20%), la lesión asociada fue la fractura de huesos largos en un 30%. Se realizó interposición venosa autóloga en 89% de los casos. La infección de sitio operatorio registrada fue de 15% y la mortalidad de 0.4%. Conclusiones: El diagnóstico oportuno y manejo adecuado del trauma vascular demostró baja tasa de morbimortalidad y resultados favorables, incluso realizando reparación primaria, sin diferencia por grado de shock ni uso de shunt(AU)


Trauma is considered a public health problem, with vascular trauma being a challenge for the emergency surgeon due to its complexity, morbidity and mortality. Objetive: To describe the experience in the management of peripheral vascular trauma in the cardiovascular surgery department at Dr. Miguel Perez Carreño Hospital period January 2.018 - January 2.021. Methods: A retrospective, transversal and descriptive study was conducted, consisting of 410 patients, registering demographic data, injury mechanism, types of vascular injury, soft and hard vascular signs, degrees of hypovolemic shock, injured vessel, procedure performed, complications, and mortality. Results: 410 patients were included. The average age was 25.6 ± 18 years (14-72), 365 male (89%). The predominant injury mechanism was penetrating (92 %), gunshot wound (68%), and blunt trauma (7%). diagnosis by clinical in (90%), the rest of the sample was reserved for patients with chronic lesions such as AV fistulas and pseudoaneurysms. The most frequent lesions were in the lower extremities (81 %), upper extremities (17 %), and neck (2 %). The most common type of lesions were arterial transection (49%) and partial lesion (20%). Hypovolemic shock was present in (60%) of the cases. The superficial femoral artery was the most injured (70%) followed by the popliteal artery (20%), the associated injured was long bone fracture (30%). autologous venous interposition was performed in (89%) of cases. Registered surgical site infection was (15%) and mortality of 2 patients (0.4%). Conclusions: The timely diagnosis and proper management of vascular trauma showed a low rate of morbidity and mortality and favorable results, even carrying out primary repair, without difference by degree of shock or use of shunts(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Aged , Surgery Department, Hospital , Vascular Surgical Procedures , Indicators of Morbidity and Mortality , Femoral Artery/injuries , Shock , Wounds and Injuries , Emergencies
5.
Rev. Inst. Med. Trop ; 15(1)jun. 2020.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387417

ABSTRACT

Resumen Introducción: El Dengue ha sido prominente entre las enfermedades reemergentes y se considera la más importante de las enfermedades virales transmitidas por artrópodos, siendo la arbovirosis más común y distribuida en el mundo. En Paraguay posee una de las tasas de incidencias de dengue más altas de la región, con 444.5 casos por cada 100.000 habitantes, en el 2018 se registraron un total de 29.162 casos. Objetivo: Caracterizar clínicamente los pacientes internados por Dengue en el Hospital Regional de Encarnación año 2018. Materiales y Métodos: Estudio de tipo observacional, descriptivo de corte trasversal, con muestreo intencional, se incluyeron a todos los pacientes internados con diagnostico confirmado de dengue en el servicio de clínica médica, fueron incluidas las fichas clínicas de pacientes con diagnostico confirmado de dengue. Resultados: El total de casos confirmados por dengue internados en el Hospital Regional de Encarnación en el servicio de clínica médica, año de 2018 fue de 47 pacientes. El rango etario con mayor número de casos fue >45 años con el 36,1%. Tuvo picos relevantes de casos en el mes de marzo, 38%, y mayo con 43%. En el análisis de las formas clínicas de presentación, prevalecieron los pacientes clasificados con clase C: Dengue con signos de alarma Conclusión: La prevalencia de la clasificación de la forma grave con signos de alarma de dengue fue alta, significando una relación entre el manejo clínico precoz y una evolución satisfactoria, por los tanto la caracterización clínica constituye una herramienta eficaz para la toma de decisiones.


Abstract Introduction: Dengue has been prominent among reemerging diseases and it is considered the most important of the viral diseases transmitted by arthropods, being the most common and distributed arbovirosis in the world. Paraguay has one of the highest incidence rates of dengue in the region, with 444.5 cases per 100,000 inhabitants, in 2018 a total of 29,162 cases were recorded. Objective: To clinically characterize the patients admitted by Dengue in the Encarnacion Regional Hospital year 2018. Materials and Methods: An observational, descriptive, cross-sectional study, with intentional sampling, all hospitalized patients with a confirmed diagnosis of dengue were included in the medical clinic service, the clinical records of patients with a confirmed diagnosis of dengue were included. Results: The total hospitalized cases of dengue confirmed in the Encarnacion Regional Hospital in the medical clinic service, year of 2018 was 47 patients. The age range with the highest number of cases was> 45 years old with 36.1%. Tube relevant peaks of cases in the month of March, 38%, and May with 43%. In the analysis of the clinical forms of presentation, patients classified with class C prevailed: Dengue with warning signs Conclusion: The prevalence of the classification of the severe form with dengue alarm signs was high, meaning a relationship between early clinical management and a satisfactory evolution, therefore clinical characterization is an effective tool for decision making.

6.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(2): [e161756], mai. 2020. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1097353

ABSTRACT

An Andean fox was transferred to the Wildlife Hospital of the Universidad San Francisco de Quito for evaluation of injuries caused by a run over. Clinical signs of hypovolemic shock were detected. Radiographies showed multiple pelvic fractures and free fluid in retroperitoneal cavity. The presumptive diagnosis was hemorrhagic shock caused by blood loss secondary to a pelvis fracture. An emergency xenotransfusion using blood from a domestic dog was performed without acute transfusion reactions observed. This is the first report of successful xenotransfusion between a domestic dog and an Andean fox presenting a procedure that could be applied in emergency situations.(AU)


Uma raposa andina foi levada ao Hospital da Vida Selvagem da Universidad San Francisco de Quito para avaliar os ferimentos causados por um atropelamento. Sinais clínicos de choque hipovolêmico foram detectados. Radiografias mostraram múltiplas fraturas pélvicas e fluido livre na cavidade retroperitoneal. O diagnóstico presuntivo foi um choque hemorrágico causado por perda sanguínea secundária a uma fratura pélvica. Uma xenotransfusão de emergência foi realizada com o sangue de um cão doméstico sem reações agudas transfusionais. Este é o primeiro relato bem sucedido de xenotransfusão entre um cão doméstico e uma raposa andina, demonstrando que é um procedimento que poderá ser considerado em situações de emergência.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Dogs/blood , Foxes/blood , Shock , Transplantation, Heterologous , Blood Transfusion/veterinary
7.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(5): 233-237, sep.-oct. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287139

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La ultrasonografía es una herramienta indispensable en el diagnóstico y seguimiento de los enfermos en estado crítico durante las últimas tres décadas. En la actualidad, el diagnóstico de choque hipovolémico se realiza a través de la monitorización de signos vitales, la identificación y cuantificación de pérdidas sanguíneas y marcadores de hipoperfusión tisular. Sin embargo, se ha demostrado de manera amplia que la hipotensión y taquicardia no son específicas ni sensibles para realizar dicho diagnóstico al mismo tiempo que se alteran en estadios avanzados del estado de choque, por lo que resultan ineficaces en la identificación temprana y toma de decisiones, los marcadores de hipoperfusión tisular son costosos y no siempre se cuenta con los insumos necesarios. Metodología: Se llevó a cabo la medición de la colapsabilidad de la vena cava inferior en pacientes sanos previo y posterior a la donación de 450 cm3 en el Banco de Sangre Estatal de Ecatepec durante el periodo comprendido de marzo a agosto de 2017. Se realizó en personas de entre 16 y 65 años de edad que se encontraban sanos, que aceptaron participar en el estudio previa firma de carta de consentimiento informado y en los que técnicamente fue realizable la medición de las variables con el ultrasonido, tomando como universo la medición realizada en 87 sujetos, de los cuales 75% fueron hombres y 25% fueron mujeres, se realizó medición de la colapsabilidad de la vena cava inferior antes y después de realizar la exanguinación de 450 cm3, se calculó el volumen sanguíneo circulante y sangrado permisible, se calculó el porcentaje de sangrado permisible al que equivalen 450 cm3 en cada individuo y se homologó la pérdida sanguínea con el porcentaje de pérdida hemática propuesta por el Colegio de Cirujanos para la clasificación de choque hemorrágico. Conclusión: Con el universo de casos revisados se plantea agregar la medición de la colapsabilidad de la vena cava inferior como una evaluación complementaria, accesible y barata en la complementación del diagnóstico y seguimiento del choque hipovolémico en los pacientes de la UCI y Urgencias.


Abstract: Introduction: Ultrasonography is an indispensable tool in the diagnosis and monitoring of critically ill patients during the last three decades. Currently the diagnosis of hypovolemic shock is made through the monitoring of vital signs, the identification and quantification of blood loss and markers of tissue hypoperfusion. However, it has been amply demonstrated that hypotension and tachycardia are not specific or sensitive to perform such a diagnosis at the same time that they are altered in advanced stages of the shock state, so they are ineffective in the early identification and decision making. of tissue hypoperfusion are expensive and the necessary supplies are not always available. Methodology: The collapse of the inferior vena cava was measured in healthy patients before and after the 450 cm3 donation in the state blood bank of Ecatepec during the period from March to August 2017. It was performed in patients between 16 and 65 years of age, who were healthy, who agreed to participate in the study after signing an informed consent letter and in which it was technically feasible to measure the variables with ultrasound, taking as a universe the measurement performed in 87 patients of which 75% were male and 25% were female, inferior vena cava collapsibility was measured before and after performing the 450 cm3 exsanguination, the circulating blood volume and permissible bleeding were calculated, it was calculated the percentage of permissible bleeding equivalent to 450 cm3 in each patient and the blood loss was homologous with the percentage of blood loss proposed by the college of surgeons for the classification of hemorrhagic shock. Conclusion: With the universe of patients reviewed, it is proposed to add the measurement of inferior vena cava collapsibility as a complementary, accessible and inexpensive evaluation in the complementation of the diagnosis and monitoring of hypovolemic shock in ICU and emergency patients.


Resumo: Introdução: A ultrassonografia é uma ferramenta indispensável no diagnóstico e monitoramento de pacientes críticos durante as últimas três décadas. Atualmente, o diagnóstico de choque hipovolêmico é feito através do monitoramento de sinais vitais, identificação e quantificação de perdas de sangue e marcadores de hipoperfusão tecidual. No entanto, tem sido amplamente demonstrado que a hipotensão e a taquicardia não são específicas ou sensíveis para fazer esse diagnóstico ao mesmo tempo em que são alteradas nos estágios avançados do estado de choque e, portanto, são ineficazes na identificação e tomada de decisões precoces. Os marcadores de hipoperfusão de tecido são caros e os suprimentos necessários nem sempre estão disponíveis. Metodologia: A medida do colapso da veia cava inferior foi realizada em pacientes saudáveis ​​antes e após a doação de 450 cm3 no banco de sangue do estado de Ecatepec no período de março a agosto de 2017. Foi realizada em pacientes entre 16 e 65 anos, saudáveis, que concordaram em participar do estudo anterior assinando um termo de consentimento livre e esclarecido e no qual a mensuração das variáveis ​​com o ultrassom era tecnicamente viável, tomando como universo a mensuração realizada em 87 pacientes, dos quais 75% eram do sexo masculino e 25% do feminino, uma medida do colapso da veia cava inferior foi realizada antes e após a exsanguinação de 450 cm3, foram calculados o volume sanguíneo circulante e o sangramento permitido, a porcentagem de sangramento admissível na qual equivalente a 450 cm3 em cada paciente e a perda de sangue foi aprovada com o percentual de perda de sangue proposto pela faculdade de cirurgia para a classificação do choque hemorrágico. Conclusão: Com a revisão do universo de pacientes, a mensuração do colapso da veia cava inferior é considerada uma avaliação complementar, acessível e barata na complementação do diagnóstico e monitoramento do choque hipovolêmico em UTI e pacientes de emergência.

8.
Article | IMSEAR | ID: sea-211745

ABSTRACT

Abdominal trauma is a challenge for every surgeon, whether related to diagnosis or treatment. In developing countries, the number of traumatic events associated with death makes it necessary for a study to be carried out to see the patterns and damage caused by abdominal trauma and the organs involved. Material and Method is all patients with blunt trauma of the abdomen who came to emergency unit Sanglah Hospital Bali, from January 2017 up to May 2018 that undergo laparotomy exploration were enrolled, the data were collected retrospectively using patient medical records. Results is 65 patients with blunt abdominal trauma came to the emergency department and undergoes laparotomy exploration, range of age was 4-74 year old and 75.3% of them were men. The most common injured organs were spleen and liver, both are 26 and 15 cases (40 and 23%). Another intraoperative finding are Ileum Perforation (10 cases) Left Zone II Retroperitoneal Haematoma (7 cases), and Mesenterium Rupture (5 cases). Splenectomy was the most performed procedure (26 cases). The most common cause of blunt abdominal trauma was motor vehicle accident. Hypovolemic shock was the most common clinical presentation (48 patient). The Conclusions are according to this study, men consisted 75.3% cases of blunt abdominal trauma and the range age of patients was 4-74 year old. The most common cause was motor vehicle accident. Among patients with intra-abdominal organ damage, spleen and liver were most commonly involved. About 84.6% of all patients with blunt abdominal trauma were discharged without complication and morbidity.

9.
Article | IMSEAR | ID: sea-194377

ABSTRACT

Background: It is clearly mentioned in the medicine books that blood gas analysis from arterial puncture is the gold standard. But in the past few years it is commonly seen that clinicians have started trusting on venous blood gas analysis as well as started advising VBG (Venous blood gas) in the initial diagnosis of critical patients in emergency setting. Keeping this fact in mind, we designed a study to determine whether VBG could be a better replacement of ABG (Arterial blood gas) in the emergency where diverse pathological conditions are encountered.Methods: This prospective cross-sectional study comprised of 50 patients of 20-60 yrs age with a variety of diagnoses admitted in the emergency department. 50 paired samples (ABG+VBG) were obtained from them under strict aseptic precautions after obtaining their verbal consent. With a minimum delay of less than 2 min blood gas analysis was performed on blood gas analyzer. Parameters (pH, PCO2, PO2, HCO3, Base Excess and O2 saturation) from ABG and VBG were recorded and compared using Student’s Unpaired ‘t’ test.Results: pH and HCO3 showed statistical significant (p value <0.05) differences between ABG and VBG, while BE showed statistical non-significant (p value >0.05) difference between them. Contrary to this, PCO2, PO2 and O2 saturation from ABG and VBG showed statistical highly significant (p value <0.0001) differences.Conclusions: VBG should not be interchangeably considered in place of ABG with regard to pH, HCO3, PCO2, PO2 and O2 saturation in conditions where actual oxygenation status of patient is required (e.g.; hypovolemic shock, respiratory disorders, mechanically ventilated patients, etc.)

10.
Rev. gastroenterol. Perú ; 39(3)jul. 2019.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1508553

ABSTRACT

Gastrointestinal ischemia may result from different causes: hemodynamic shock, thromboembolism, endoscopic or surgical complications, among other causes. Its symptoms are pain, vomiting, bleeding and bloating. Endoscopic findings are pale or blackened mucosa, and exudative and confluent ulcerative lesions. This paper aims to report a case of gastroduodenal ischemia associated with hemodynamic shock and disseminated intravascular coagulation (DIC). This is a case of a 56-yearsold male with multiple comorbidities, presenting with refractory septic shock and DIC. He underwent an upper gastrointestinal endoscopy (UGE) for investigation of melena, which revealed an extensive deep and exudative gastric ulcer, associated with edematous purplish duodenal mucosa. Due to the severity of the underlying condition, the patient evolved to death, evidencing septic shock as cause of death. Gastroduodenal ischemia is associated with a poor prognosis, in which early diagnosis by UGE is fundamental to guide potential interventions.


La isquemia gastroduodenal puede resultar por diferentes causas: shock hemodinámico, tromboembolismo, complicaciones post-procedimientos endoscópicos o quirúrgicos, entre otras. Sus síntomas son dolor, vómito, hemorragia y distensión abdominal. Los hallazgos endoscópicos son mucosa pálida o ennegrecida, lesiones ulcerativas exudativas y confluentes. Este trabajo relata un caso de isquemia gastrointestinal, asociada a choque hemodinámico y coagulación intravascular diseminada (CID). Este es un caso de un hombre de 56 años de edad, con múltiples comorbilidades, que presenta con shock séptico refractario a tratamiento y CID. El paciente se sometió a una endoscopia digestiva alta (EDA) para la investigación de melena, que reveló una extensa úlcera gástrica exudativa y profunda, asociada con mucosa duodenal violácea e inflamada. Debido a la gravedad de la enfermedad de base, el paciente evolucionó a la muerte, siendo el shock séptico como causa principal. La isquemia gastrointestinal es asociada a un mal pronóstico, en el que el diagnóstico precoz por EDA es fundamental para orientar las posibles intervenciones.

11.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(2): 73-78, mar.-abr. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154787

ABSTRACT

Resumen: La hemorragia obstétrica continúa siendo la principal causa de morbilidad y mortalidad materna a nivel mundial siendo mayor en países en vías de desarrollo. Estudios realizados por la Organización Mundial de la Salud (OMS) revelan que entre 25-30% de muertes maternas se deben a hemorragia obstétrica, tales muertes inician usualmente al relacionarse con el desarrollo de choque hemorrágico y sus consecuencias, especialmente la disfunción orgánica múltiple. La hemorragia obstétrica se define como la pérdida sanguínea mayor o igual a 500 mL. El índice de choque (IC) se define como la frecuencia cardiaca dividida por la presión arterial sistólica, fue introducida por primera vez en 1967 por Allgöwer y Burri. Se ha estudiado en pacientes con y sin trauma y se usa en la práctica clínica para evaluar el choque hipovolémico o la gravedad del choque no hipovolémico y para ayudar al tratamiento agudo en este contexto. En la población normal no embarazada, el rango del IC normal es 0.5-0.7 y un IC > 0.9 se ha asociado con una mayor mortalidad. En el presente trabajo se realizó la correlación del índice de choque como marcador inicial de choque hipovolémico en pacientes con hemorragia obstétrica del primer trimestre. Se realizó un estudio observacional, prospectivo, transversal y analítico en pacientes de todas las edades con hemorragia obstétrica del primer trimestre. Se observó que el índice de choque en las pacientes con diagnóstico de hemorragia obstétrica de primer trimestre se asocia significativamente con inestabilidad hemodinámica y mayor probabilidad de requerir productos sanguíneos.


Abstract: Obstetric hemorrhage continues to be the main cause of maternal morbidity and mortality worldwide, being higher in developing countries. Studies conducted by the World Health Organization (WHO) reveal that between 25 and 30% of maternal deaths are due to obstetric hemorrhage, such deaths usually begin when related to the development of hemorrhagic shock and its consequences, especially multiple organ dysfunction. Obstetric hemorrhage is defined as blood loss greater than or equal to 500 mL. The shock index (CI) is defined as the heart rate divided by the systolic blood pressure, it was first introduced in 1967 by Allgöwer and Burri. It has been studied in patients with and without trauma and is used in clinical practice to evaluate hypovolemic shock or the severity of non-hypovolemic shock and to help acute treatment in this context. In the normal non-pregnant population, the range of the normal CI is 0.5-0.7 and an IC of > 0.9 has been associated with a higher mortality. In the present work, the correlation of the shock index was made as an initial marker of hypovolemic shock in patients with obstetric hemorrhage in the first trimester. An observational, prospective, cross-sectional and analytical study was conducted in patients of all ages with first-trimester obstetric hemorrhage. It was observed that HF in patients with a diagnosis of first-trimester obstetric hemorrhage is significantly associated with hemodynamic instability and a higher probability of requiring blood products.


Resumo: A hemorragia obstétrica continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade materna a nível mundial, sendo maior nos países em desenvolvimento. Estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que entre 25 e 30% dos óbitos maternos são decorrentes de hemorragia obstétrica, tais óbitos começam usualmete quando relacionados ao desenvolvimento do choque hemorrágico e suas conseqüências, especialmente disfunção de múltiplos órgãos. A hemorragia obstétrica é definida como perda de sangue maior ou igual a 500 mL. O índice de choque (IC) é definido como a freqüência cardíaca dividida pela pressão arterial sistólica, que foi introduzida pela primeira vez em 1967 por Allgöwer e Burri. Tem sido estudado em pacientes com e sem trauma e é usado na prática clínica para avaliar o choque hipovolêmico ou a gravidade do choque não-hipovolêmico e para auxiliar no tratamento agudo nesse contexto. Na população normal não gestante, o intervalo do IC normal é de 0.5-0.7 e um IC > 0.9 foi associado a uma mortalidade mais elevada. No presente trabalho foi realizada a correlação do índice de choque como um marcador inicial de choque hipovolêmico em pacientes com hemorragia obstétrica no primeiro trimestre. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal e analítico em pacientes de todas as idades com hemorragia obstétrica no primeiro trimestre. Observou-se que a IC em pacientes com diagnóstico de hemorragia obstétrica no primeiro trimestre está significativamente associada à instabilidade hemodinâmica e maior probabilidade de necessidade de hemoderivados.

12.
Cienc. Serv. Salud Nutr ; 10(1): 98-108, abr. 2019.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1103573

ABSTRACT

Introducción: la hemorragia posparto (HPP) es toda pérdida sanguínea mayor de 500 ml luego de un parto vaginal o mayor de 1000 mililitros luego de una cesárea, o cualquier pérdida sanguínea luego del parto que provoque inestabilidad hemodinámica, independiente del tipo de parto. Puede provocar signos y síntomas de choque que si no se maneja adecuadamente podría comprometer la vida de la paciente. Objetivo: realizar una revisión bibliográfica sobre HPP. Métodos: se realizó una exhaustiva revisión bibliográfica de la literatura médica más actualizada sobre HPP. Resultados y discusión: 32 artículos médicos en idioma español y en idioma inglés de los últimos años se incluyen en el presente trabajo, lo que incluye guías clínicas. La HPP se clasifica en hemorragia postparto primaria, temprana o inmediata y en hemorragia postparto secundaria o tardía. Dentro de las principales causas de hemorragia postparto primaria tenemos como nemotecnia las 4 T que incluyen: Tono, Trauma, Tejido y Trombina, siendo la más frecuente la relacionada con el tono que representa el 70% de los casos. La clave del manejo de la HPP es reconocer el sangrado excesivo en el posparto, identificar la causa, e iniciar una intervención adecuada según el caso. Conclusión: la HPP es la segunda causa de muerte materna a nivel mundial, por lo tanto, es muy importante conocer sus causas, manejo y la prevención de la misma.


Introduction: postpartum hemorrhage (PPH) is any blood loss greater than 500 ml after a vaginal birth or more than 1000 milliliters after a cesarean, or any blood loss after delivery that causes hemodynamic instability regardless of the type of delivery. It can cause signs and symptoms of shock, which if not properly handled could compromise the patient life. Objective: we performed an exhaustive review of the most recent medical literature about PPH. Methods: an exhaustive bibliographic review of the most recent medical literature on PHP was carried out. Results and discussion: 32 medical articles in Spanish and in English language of the last years were included in the present work including clinical guidelines. PPH is classified as primary, early or immediate postpartum hemorrhage and secondary or late postpartum hemorrhage. Among the main causes of primary postpartum hemorrhage, we have as mnemonic the 4 T that include: Tone, Trauma, Tissue and Thrombin, the most frequent being the one related to the tone that represents 70% of the cases. The key of the management is to recognize hemorrhage after the delivery, identify the cause and start an opportune and adequate treatment. Conclusion: PPH is the second cause of maternal death worldwide, therefore, it is very important to know its causes, management and prevention.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , Shock , Blood Pressure , Labor, Obstetric , Thrombin , Postpartum Hemorrhage , Diagnosis , Maternal Death
13.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(1): 15-20, ene.-feb. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143233

ABSTRACT

Resumen: La hemorragia obstétrica sigue siendo la causa más importante de muertes maternas en todo el mundo. Una mujer en el tercer trimestre puede perder hasta 30% del volumen sanguíneo antes de que disminuya la presión arterial sistólica, lo que lleva a suponer una estabilidad hemodinámica y retraso en la atención. El índice de choque (IC), calculado como la frecuencia cardiaca dividida por la presión arterial sistólica, se ha propuesto para predecir la hipovolemia temprana. En las poblaciones no embarazadas, el IC normal se ha sugerido como 0.5-0.7 y el IC ≥ 0.9 corresponde con mayor mortalidad y morbilidad. Hasta el momento, sólo un pequeño estudio obstétrico ha definido IC normal como 0.7-0.9. Diseño del estudio: Se calculó el índice de choque en pacientes gestantes en el tercer trimestre que llegaron con hemorragia obstétrica, las cuales llegaron a choque hipovolémico grado III. Se evaluó el efecto del ajuste de los factores de confusión en la relación entre los umbrales del IC y el resultado, utilizando métodos de regresión logística. Resultados: Nuestro estudio es el primero en evaluar la capacidad predictiva de índice de choque en mujeres gestantes con antecedente de hemorragia en el tercer trimestre, demostrando que no ayuda a la toma de decisiones sobre tratamiento final y eventos adversos, ya que los cambios hemodinámicos del embarazo y el postparto pueden retrasar el reconocimiento de la hipovolemia, subestimando la reanimación y derivación tempranas. Conclusiones: El índice de choque no es un valioso predictor del deterioro materno, pero sí impacta sobre la necesidad de transfusión o la intervención quirúrgica en el contexto de hemorragia del tercer trimestre. Proponemos un umbral de IC ≥ 0.9 para identificar mujeres que requieren atención urgente de alto nivel. Esto es más alto que el límite superior de la normalidad en las poblaciones no embarazadas, lo que refleja los cambios hemodinámicos del embarazo y el periodo postparto.


Abstract: Obstetric hemorrhage remains the most important cause of maternal deaths worldwide. A woman in the third trimester may lose up to 30% of the blood volume before the SBP falls, leading to hemodynamic stability and delayed attention. The shock index (SI), calculated as a heart rate divided by systolic blood pressure, has been proposed to predict early hypovolemia. In non-pregnant population, normal SI has been suggested as 0.5-0.7 and SI ≥ 0.9 corresponds with higher mortality and morbidity. So far, only a small obstetric study has defined normal SI, such as 0.7-0.9. Study design: The shock index was calculated in pregnant patients in the third trimester who arrived with obstetric hemorrhage in the third trimester, of which they reached grade III hypovolemic shock. The effect of the adjustment of the confounding factors on the relationship between the SI thresholds and the result was evaluated, using logistic regression methods. Results: Our study is the first to evaluate the predictive capacity of shock rate in pregnant women with a history of hemorrhage in the third trimester demonstrating that it does not help to make decisions about final treatment and adverse events, since the hemodynamic changes of pregnancy and postpartum may delay the recognition of hypovolemia by underestimating early resuscitation and referral. Conclusion: The shock index is not a valuable predictor of maternal deterioration, but it does impact on the need for transfusion or surgical intervention in the context of third trimester hemorrhage. We propose an SI threshold ≥ 0.9 to identify women who require urgent high-level care. This is higher than the upper limit of normality in non-pregnant populations, reflecting the hemodynamic changes of pregnancy and the postpartum period.


Resumo: A hemorragia obstétrica continua sendo a causa mais importante de mortes maternas no mundo. Uma mulher no terceiro trimestre pode perder até 30% do volume de sangue antes que a PAS descenda, levando à supor uma estabilidade hemodinâmica e ao atraso da atenção. O índice de choque (IC), calculado como uma freqüência cardíaca dividida pela pressão arterial sistólica, foi proposto para prever a hipovolemia precoce. Nas populações não gestantes, o IC normal foi sugerido como 0.5-0.7 e o IC ≥ 0.9 corresponde a maior mortalidade e morbidade. Até agora, apenas um pequeno estudo obstétrico definiu o IC normal, como 0.7-0.9. Desenho do estudo: A taxa de choque foi calculada em pacientes gestantes no terceiro trimestre que chegaram com hemorragia obstétrica, das quais atingiram o choque hipovolêmico grau III. Avaliou-se o efeito do ajuste dos fatores de confusão na relação entre os limiares do IC e o resultado, utilizando métodos de regressão logística. Resultados: Nosso estudo é o primeiro a avaliar a capacidade preditiva da taxa de choque em mulheres gestantes com história de hemorragia no terceiro trimestre, demonstrando que não ajuda a tomar decisões sobre o tratamento final e eventos adversos, já que as alterações hemodinâmicas da gestacão e o pós-parto podem retardar o reconhecimento da hipovolemia subestimando a ressuscitação e o encaminhamento precoces. Conclusão: O índice de choque não é um preditor valioso da deterioração materna, mas tem impacto sobre a necessidade de transfusão ou intervenção cirúrgica no contexto da hemorragia no terceiro trimestre. Propomos um limiar de IS ≥ 0.9 para identificar mulheres que necessitam de cuidados urgentes de alto nível. Isso é mais alto que o limite superior da normalidade nas populações não gestantes, refletindo as alterações hemodinâmicas da gestação e do período pós-parto.

14.
Rev. chil. anest ; 48(3): 262-269, 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1452020

ABSTRACT

In the world, traumatic pathology continues to be a problem of great magnitude, from the point of view of public health. Today, the volumemic resuscitation in hypovolemic hemorrhagic shock is still controversial; a new alternative in volemic resuscitation is the hemostatic resuscitation that consists of the rapid use of whole blood or of the administration of the concentrate of erythrocytes (CE), fresh frozen plasma (PFC) and platelet concentrate (CP), with a fixed ratio between the products. OBJECTIVE: Clinical case presentation, as well as review of the published literature on hemostatic resuscitation in patients with hemorrhagic hypovolemic shock. MATERIAL AND METHODS: We present the case of a female patient of 16 years of age with penetrating injuries in the neck, thorax and abdomen; management and evolution in the operating room, intensive care unit until discharge. RESULTS: The adequate initial resuscitation in the patient with hemorrhagic hypovolemic shock has been shown to improve their survival, so that nowadays the application of new alternatives in resuscitation; As is the hemostatic resuscitation, they have yielded better results in the patient's prognosis. CONCLUSIONS: Trauma remains one of the main causes of admission to hospital units, with the young population being the most vulnerable due to car accidents. Strategies in improving the time of transfer from the accident site to the hospital unit, its definitive management in the operating room (if required) and the use of new alternatives in the management of hemorrhagic hypovolemic shock; such as hemostatic resuscitation, and the administration of pro-hemostatic drugs, are of great importance in the evolution and prognosis of the patient.


En el mundo, la patología traumática continúa siendo un problema de gran magnitud, desde el punto de vista de salud pública. Hoy en día la resucitación volémica en el choque hemorrágico hipovolémico todavía es controversial; una nueva alternativa en la resucitación volemica es la resucitación hemostática que consiste en el uso rápido de sangre total o de la administración del concentrado de Eritrocitos (CE), Plasma Fresco Congelado (PFC) y Concentrado de Plaquetas (CP), con una razón fija entre los productos. OBJETIVO: Presentación de caso clínico, así como revisión de la literatura publicada sobre resucitación hemostática en el paciente con choque hipovolémico hemorrágico. MATERIAL Y MÉTODOS: Se presenta el caso de paciente femenino de 16 años de edad con lesiones penetrantes en cuello, tórax y abdomen; manejo y evolución en sala de operaciones, unidad de cuidados intensivos hasta su egreso. RESULTADOS: La adecuada resucitación inicial en el paciente con choque hipovolémico hemorrágico ha demostrado mejorar su sobrevida, por lo que hoy en día la aplicación de nuevas alternativas en la reanimación; como es la resucitación hemostática, han arrojado mejores resultados en el pronóstico del paciente. CONCLUSIONES: El trauma sigue siendo una de las principales causas de ingreso a las unidades hospitalarias, siendo la población joven la más vulnerable por accidentes automovilísticos. Las estrategias en la mejora del tiempo de traslado del lugar del accidente hasta la unidad hospitalaria, su manejo definitivo en sala de quirófano (si así lo requiere) y el uso de nuevas alternativas en manejo del choque hipovolémico hemorrágico; como es la resucitación hemostática, y la ministración de fármacos pro hemostáticos, resultan de gran importancia en la evolución y pronóstico del paciente.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Resuscitation/methods , Shock, Hemorrhagic/therapy , Wounds, Penetrating/complications , Shock, Hemorrhagic/etiology , Wounds, Penetrating/therapy , Erythrocytes , Platelet-Rich Plasma
15.
Rev. cuba. ortop. traumatol ; 32(2): 0-0, jul.-dic. 2018. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1093702

ABSTRACT

Los accidentes automovilísticos, como traumas de alta energía, producen múltiples lesiones. Es objetivo de este trabajo describir la conducta seguida y la evolución de una paciente de 21 años de edad que, cuando viajaba de acompañante en una bicicleta con motor, fue impactada por un automóvil y proyectada a más de 20 m de distancia. Llegó al Hospital Militar Central "Dr. Carlos J. Finlay" en estado de shock hipovolémico agudo y con grandes deformidades en ambos miembros inferiores. Se constataron 13 fracturas; se trató el shock hipovolémico y fue operada de urgencia. Se le realizó la osteosíntesis interna con láminas AO auto compresivas. Posterior al tratamiento quirúrgico, tuvo varias complicaciones que fueron tratadas de forma oportuna y adecuada. La paciente evolucionó satisfactoriamente, con solo una discrepancia de longitud de 2 cm del miembro inferior derecho en relación con el izquierdo(AU)


ABSTRACT Automobile accidents, such as high-energy trauma, produce multiple injuries. The purpose of this paper is to describe the behavior and evolution of a 21-year-old patient who, when traveling as a passenger on a motorized bicycle, was hit by a car and projected more than 20 m away. He arrived at Dr. Carlos J. Finlay Central Military Hospital in an acute state of hypovolemic shock, with large deformities in both lower limbs. There were 13 fractures; hypovolemic shock was treated and he was operated on urgently. Internal osteosynthesis was performed with self-compressive AO sheets. After surgical treatment, he had several complications that were treated in a timely and properly. The patient evolved satisfactorily, with only a discrepancy of length of 2 cm of the right lower limb in relation to the left(AU)


RÉSUMÉ Les accidents de la circulation, impliquant des traumatismes à haute énergie, provoquent des lésions multiples. Le but de ce travail est de décrire le procédé suivi et l'évolution d'une patiente âgée de 21 ans ayant été heurtée par une voiture et projetée à une distance de plus de 20 mètres, quand elle voyageait à bicyclette à moteur comme accompagnatrice. Elle est arrivée à l'hôpital militaire «Dr. Carlos J. Finlay¼ en état de choc hypovolémique aigu et souffrant de grands traumatismes au niveau des membres inférieurs. Treize fractures ont été constatées; la patiente a été prise en charge pour le choc hypovolémique et opérée en urgence. Le geste chirurgical a consisté à une ostéosynthèse interne par plaques auto-compressives AO. Après l'intervention, les complications survenues ont été convenablement corrigées. L'évolution de la patiente a été satisfaisante, sauf une disparité de 2 cm de longueur du membre inférieur droit par rapport au gauche(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Fractures, Multiple/surgery , Fracture Fixation, Internal/methods , Accidents, Traffic
16.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(1): 7-12, ene.-feb. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346456

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El uso de corticosteroides para el tratamiento de pacientes con choque séptico ha llevado a considerar su empleo en otros procesos patológicos, entre ellos, el choque hipovolémico hemorrágico, aunque con resultados controversiales. Material y métodos: Se realizó un estudio de cohorte, prospectivo, longitudinal, observacional y analítico. Se incluyeron pacientes ingresados a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) con diagnóstico de choque hipovolémico hemorrágico secundario a evento quirúrgico en el periodo comprendido entre el 1 de enero y el 31 de julio de 2017. Resultados: Por medio de la curva ROC se estableció el punto de corte para el cortisol sérico al ingreso a la UCI, estimado en 39.1 µg/dL, con área bajo la curva de 1.00 (IC95% 0.0012-0.2487, p = 0.0001). La sensibilidad fue de 100%, con especificidad de 100%; los coeficientes de probabilidad positivo y negativo fueron de 14 y cero, respectivamente. Conclusión: Los niveles de cortisol sérico medidos al ingreso a la UCI superiores a 39.1 µg/dL se asocian con mayor mortalidad en los pacientes postquirúrgicos con choque hipovolémico hemorrágico.


Abstract: Introduction: The use of corticosteroids for the treatment of patients with septic shock has led to consider their use in other pathological processes, including hypovolemic hemorrhagic shock, although with controversial results. Material and methods: A prospective, longitudinal, observational and analytical cohort study was conducted. We included patients admitted to the intensive care unit (ICU) with a diagnosis of hypovolemic hemorrhagic shock secondary to a surgical event in the period from January 1 to July 31 of 2017. Results: The cutoff point for serum cortisol at ICU admission was established using the ROC curve, estimated at 39.1 µg/dL, with an area under the curve of 1.00 (95%CI 0.0012-0.2487, p = 0.0001). Sensitivity was 100%, with a specificity of 100%. The positive and negative probability coefficients were 14 and zero, respectively. Conclusion: Serum cortisol levels measured at admission to the ICU greater than 39.1 µg/dL are associated with higher mortality in post-surgical patients with hypovolemic hemorrhagic shock.


Resumo: Introdução: O uso de corticosteróides para o tratamento de pacientes com choque séptico levou a considerar a sua utilização em outros processos patológicos, entre eles o choque hipovolêmico hemorrágico, embora com resultados controversos. Material e métodos: Realizou-se um estudo de coorte, prospectivo, longitudinal, observacional e analítico. Incluímos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de choque hipovolêmico hemorrágico secundário a um evento cirúrgico no período de 1 de janeiro a 31 de julho de 2017. Resultados: Através da curva ROC foi estabelecido o ponto de corte para o cortisol sérico na admissão na UTI, estimado em 39.1 µg/dL com área sob a curva de 1.00 (IC 95% 0.0012-0.2487, p = 0.0001). A sensibilidade foi de 100% com uma especificidade de 100%; os coeficientes de probabilidade positivo e negativo foram 14 e 0, respectivamente. Conclusão: Os níveis de cortisol séricos medidos na admissão na UTI superiores a 39.1 µg/dL estão associados com aumento da mortalidade em pacientes pós cirúrgicos com choque hipovolêmico hemorrágico.

17.
Ginecol. obstet. Méx ; 86(3): 200-207, feb. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-984419

ABSTRACT

Resumen OBJETIVO Revisar la experiencia con el traje antichoque no neumático y su integración a los protocolos de atención médica de la paciente con hemorragia obstétrica. MÉTODO Estudio retrospectivo consistente en la búsqueda de artículos en español e inglés que aluden a la hemorragia obstétrica y al traje antichoque no neumático indizados en las bases de datos de PubMed, Cocharne, Embase, Ebsco y Lilacs que reunieran los siguientes requisitos: contenter los términos relacionados: traje antichoque no neumático, non-pneumatic anti-shock garment, hemorragia posparto, postpartum haemorrhage, hemorragia obstétrica, obstetric haemorrhage, choque hipovolémico, hipovolemic shock. CONCLUSIONES La hemorragia obstétrica sigue siendo una de las principales causas de morbilidad y mortalidad materna. La innovación e integración de fármacos y tecnologías, acompañadas de la acumulación de experiencia son decisivas en la resolución de las complicaciones maternas. Está ampliamente demostrada la efectividad y seguridad del traje antichoque no neumático en el tratamiento de la hemorragia obstétrica; sin embargo, hoy día poco se ha utilizado en México.


Abstract OBJECTIVE Conduct a review of the results of the NASG/TANN and its integration into the management of obstetric hemorrhage protocols. Disseminate knowledge of its effectiveness, characteristics, indications, and appropriate use through continuing medical education activities. METHOD Research was conducted on the existence of items that meet the following requirements: Reviewed both English and spanish terms associated with the non-pneumatic anti-shock suit (NASG/TANN). Postpartum Hemorrhage (PPH). Hemorragia postparto. Obstetric hemorrhage (HO). Hemorragia obstétrica. Hypovolemic shock, Choque hipovolémico, whether published in English or Spanish, with reference to human patients. Analysed all the items found in Spanish and English in the following search engines: PubMed, Cocharne, Embase, Ebsco, and Lilacs; and all that reveal a relation between obstetric hemorrhage and the non-pneumatic anti-shock costume. None has been published in a Mexican journal. CONCLUSIONS Obstetric hemorrhage continues to be one of the leading causes of morbidity and mortality. Innovation and integration of drugs and technology, accompanied by the acquisition of proficiency in their use, have been and are fundamental to the management of maternal complications. There is enough scientific evidence to demonstrate the effectiveness and safety of the non-pneumatic anti-shock garment in the management of obstetric hemorrhage; unfortunately, up to the present, little has been implemented in Mexico.

18.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(1): 16-19, ene.-feb. 2017. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040409

ABSTRACT

Resumen: Antecedentes: El choque hemorrágico conduce a la disminución del suministro de oxígeno, disminución de la perfusión tisular, hipoxia celular, daño celular, síndrome de disfunción multiorgánica y muerte. Está demostrado que existen diferentes escalas pronósticas y determinaciones bioquímicas que permiten identificar al paciente en riesgo. Objetivo: Establecer la correlación que existe entre el índice de Briones (IB), delta de CO2 (ΔCO2) y la disfunción orgánica en pacientes con choque hipovolémico traumático. Material y métodos: Se realizó un estudio transversal, retrospectivo, comparativo y analítico; participaron 46 pacientes, se evaluaron variables demográficas, presión oncótica, IB, diferencia arteriovenosa de CO2, escalas pronósticas y seguimiento a 48 horas con puntos de desenlace: mortalidad y disfunción orgánica. Resultados: La distribución por género fue 41% mujeres y 59% hombres. La edad promedio: 38 ± 14.6 años. La clasificación del choque hipovolémico fue: clase I: 7%, clase II: 39%, clase III: 24%, clase IV: 30%; IB: 0.25 ± 0.07 mmHg, DB: -7.9 ± 5.2 mmol/L, lactato: 3.01 ± 2.2 mmol/L, ΔCO2: 6.98 ± 4.6 mmHg. La mortalidad a las 48 horas: 10.8%. Trauma score: 9 ± 3 puntos; SOFA: 6 ± 3 puntos. Lesión renal aguda (LRA): 41%. ΔCO2 > 6 mmHg mostró sensibilidad 0.91 y especificidad 0.54 como predictor de mortalidad, se identificó el mejor punto de corte > 10.5 mmHg (0.96 y 0.98 respectivamente, p < 0.001, intervalo de confianza IC 0.988-1.0; área bajo la curva ABC 0.998). Conclusiones: Este estudio demostró que ΔCO2 es un marcador con impacto en la mortalidad y escalas pronósticas de SOFA y trauma score. El IB puede emplearse como pronóstico en pacientes que desarrollarán LRA dentro de las primeras 48 horas de estancia en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) con una adecuada significancia estadística.


Abstract: Background: Hemorrhagic shock leads to decrease in oxygen supply, decreased tissue perfusion, cellular hypoxia, cell damage, multiple organ dysfunction syndrome and death. It is shown that there are different prognostic scales and biochemical determinations that identify the patient at risk. Aim: To establish the correlation between the Briones index, ΔCO2 and organ dysfunction in patients with traumatic hypovolemic shock. Material and methods: A transversal, retrospective, comparative and analytical study; from January 2015 to May 2016, involving 46 patients diagnosed with traumatic hypovolemic shock who were admitted to the intensive care unit of the General Hospital La Villa. We evaluated demographic variables, oncotic presion, Briones index, arteriovenous difference of CO2. We prognostic and monitoring 48 hours with descenlace points: mortality and organic dysfunction. Results: Of the 46 study participants represented gender: female 41%, men 59%. The average age: 38 ± 14.6 years. Hypovolemic shock classification based deficit represented: class I: 7%, class II: 39%, class III: 11 24%, class IV: 30%; IB: 0.25 ± 0.07 mmHg, DB: -7.9 ± 5.2 mmol/L, lactate: 3.01 ± 2.2 mmol/L, ΔCO2: 6.98 ± 4.6 mmHg. Mortality at 48 hours: was 10.8%. Trauma score 9 ± 3 points; SOFA: 6 ± 3 points. Acute kidney injury (AKI) occurred in 41%. ΔCO2 > 6 mmHg showed sensitivity 0.91 and specificity 0.54 as a predictor of mortality, the highest cutpoint 10.5 mmHg was identified with 0.96 and 0.98 respectively (p < 0.001, confidence interval IC 0.988-1.0; area under the curve AUC 0.998). Conclusions: This study showed that ΔCO2 is a marker with impact on mortality and prognostic scales and Trauma SOFA score. The IB can be used as a prognostic in patients who developed Acute kidney injury (AKI) within the first 48 hours of stay in the ICU with adequate statistical significance.


Resumo: Antecedentes: O choque hemorrágico conduz à uma diminuição do suprimento de oxigênio, diminuição da perfusão tecidual, hipóxia celular, danos às células, síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e morte. Está demonstrado que há diferentes escalas de prognóstico e determinações bioquímicas que identificam o paciente em risco. Objetivo: Estabelecer a correlação entre o índice de Briones (IB), Delta do CO2(ΔCO2) e disfunção orgânica em pacientes com choque hipovolêmico traumático. Material e métodos: Estudo transversal, retrospectivo, comparativo e analítico; paticiparam 46 pacientes, foram avaliadas variáveis demográficas, pressão oncótica, IB, diferença artério-venosa de CO2, escalas de prognóstico e monitorização às 48 horas com os resultados: disfunção de múltiplos órgãos e mortalidade. Resultados: O gênero representou: sexo feminino (41%), sexo masculino (59%). Idade média: 38 ± 14.6 anos. A classificação do choque hipovolêmico foi: classe I: 7%, classe II: 39%, classe III: 24%, classe IV: 30%; IB: 0.25 ± 0.07 mmHg, DB: -7.9 ± 5.2 mmol/L, lactato: 3.01 ± 2.2 mmol/L, ΔCO2: 6.98 ± 4.6mmHg. A mortalidade às 48 horas: 10.8%. Trauma score: 9 + 3 pontos; SOFA: 6 ± 3 pontos. LRA: 41%. ΔCO2 > 6 mmHg mostrou sensibilidade 0.91 e especificidade 0.54 como preditor de mortalidade, se identificou uma coorte > 10.5 mmHg (0.96 e 0.98, respectivamente, p 0.001, intervalo de confiança IC 0.988-1.0; área sob a curva ABC 0.998). Conclusões: Este estudo demonstrou que ΔCO2 é um marcador com impacto na mortalidade e nas escalas de prognóstico SOFA e Trauma score. O IB pode ser usado como um prognóstico em pacientes que desenvolveram LRA nas primeiras 48 horas de internação na UTI com uma adequada significância estatística.

19.
Chinese journal of integrative medicine ; (12): 703-708, 2017.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-327193

ABSTRACT

<p><b>OBJECTIVE</b>To investigate the effects of Xuebijing Injection (, XBJ) on survival rate and pulmonary vasopermeability in a rat model of severe scald injury.</p><p><b>METHODS</b>Rats were divided into two experiments: experiment 1 was monitored for 12 h post-injury for survival analysis after severe burns; in experiment 2, rats were killed for determination of pulmonary vascular permeability and pro-inflflammatory mediators. In both experiments, rats were subject to third-degree 50% total body surface area (TBSA) burns or sham injury followed by XBJ or normal saline (NS) treatment. In addition, rat pulmonary microvascular endothelium cells (PMECs) were pretreated with either XBJ or phosphate buffer saline (PBS), and then subjected to sham serum or scald serum stimulation for 2 or 6 h, followed by transwell examination for the permeability of PMECs. Meanwhile, pro-inflflammatory mediators in PMECs culture supernatant were also investigated.</p><p><b>RESULTS</b>The average survival time in the scald+XBJ group was 582.1±21.2 min, which was signifificantly longer than that in the scald + NS group (345.8±25.4 min, P<0.01). Plasma levels of tumor necrosis factor-alpha (TNF-α), E-selectin, interleukin-6 (IL-6), vascular permeability and water content of lung tissues were signifificantly increased in animals after severe burns (P<0.01). However, administration of XBJ signifificantly decreased these levels in plasma and lung tissue. In in vitro cell experiments, XBJ markedly attenuated permeability in PMECs monolayer and reduced the levels of TNF-α, IL-6 and soluble E-selectin after stimulation with scald serum (P<0.01).</p><p><b>CONCLUSIONS</b>XBJ increases early survival rate by alleviating pulmonary vasopermeability and inhibiting pro-inflflammatory mediators in rats subjected to lethal scald injury. XBJ may be a potent drug in treatment of severe burns.</p>

20.
Indian J Public Health ; 2016 Oct-Dec; 60(4): 316-322
Article in English | IMSEAR | ID: sea-181351

ABSTRACT

Background: Nonpneumatic anti-shock garment (NASG) is a first-aid device that can save lives of women experiencing postpartum hemorrhage (PPH). Objective: The aim was to explore the feasibility of implementation of NASG intervention at select public health primary care facilities in two high priority districts of Bihar. Methods: Qualitative design was used to document the NASG implementation process. In-depth interviews were conducted with health-care providers in November-December 2015. These healthcare providers were chosen purposively based on their involvement in the use of NASG. The implementation process of NASG, process of training for its use, challenges faced during the rollout of implementation and the recommendations for improving the implementation were explored. Results: Initially, a baseline study was conducted to assess the knowledge and skills of health-care providers regarding diagnosis and management of PPH. Implementation consisted of orientation and training of service providers on the identification of PPH cases and usage of the NASG garment during referrals. The interviews with stakeholders reflected that even after training and appropriate introduction of the practice of using the NASG bag, the initiative did not make a difference in ameliorating the situation of PPH management in the health facilities over 6 months. Conclusion: This study provides lessons for implementation and scaling up of NASG in public health systems, not only in Bihar but also other similar settings. It also calls for robust implementation research studies to generate evidence on the use of NASG at the primary health-care facilities as an intervention in program settings.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL